"VIGILÂNCIA EXTERNA"
A caridade moral consiste em se suportarem umas às
outras as criaturas e é o que menos fazeis nesse mundo
inferior, onde vos achais, por agora, encarnados. Grande
mérito há, crede-me, em um homem saber calar-se, deixando
fale outro mais tolo do que ele. É um gênero de caridade
isso. Saber ser surdo quando uma palavra zombeteira se
escapa de uma boca habituada a escarnecer; não ver o sorriso
de desdém com que vos recebem pessoas que, muitas
vezes erradamente, se supõem acima de vós, quando na
vida espírita, a única real, estão, não raro, muito abaixo,
constitui merecimento, não do ponto de vista da humildade,
mas do da caridade, porquanto não dar atenção ao
mau proceder de outrem é caridade moral. (ESE)
"VIGILÂNCIA INTERNA"
Momentos de invigilância existem muitos. Todos os temos em incontáveis ocasiões. Citaremos alguns dos estados emocionais que representam invigilância em nossa vida: revolta, ódio, ideias negativas de qualquer espécie, depressão, tristeza, desânimo, pessimismo, medo, ciúme, avareza, egoísmo, ociosidade, irritação, impaciência, maledicência, calúnia, desregramentos sexuais, vícios — fumo, álcool, tóxicos, etc. (OBSESSÃO DESOBSESSÃO/SUELY)
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