Camilo Chaves
Ontem Lançamos a discórdia e o desengano no coração de quem se confiava a nós e hoje esse alguém bate ás portas de nossa alma e nos partilha a vida, para retemperar suas forças e aclara seus caminhos, sob nossa tutela.
Ninguém sofre dificuldades que não plantou ao longo dos carreiros escolhidos.
Se o perdão é lei básica da paz e do progresso e medida que devemos estender a qualquer criatura, o que dizer sobre o imperativo de escusar aqueles que reagem, negativamente, contra nossos próprios atos impensados?
Perdoar, sim, é dever do cristão, mas perdoar os que nos comungam o teto e a vida é dupla necessidade, por se constituir o perdão, nesse passo, um requisito de nossa própria paz.
Psicografia de Giva Oliveira do Livro Caminhamos Juntos
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