Por: Dr. Ignácio Ferreira
Manoel Philomeno de Miranda
— Que a paz de
Deus seja conosco! “Peregrinos do carreiro das reencarnações, buscando a
iluminação e a paz, temos mergulhado no corpo e dele saído, graças à abnegação
dos generosos Guias que se responsabilizam pelas nossas tentativas
evolutivas. Desse modo, a Terra continua sendo para nós, o colo de mãe
generosa, que nem todos temos sabido preservar em elevado conceito. Honrados
com as oportunidades sucessivas do processo de crescimento interior, sempre nos
apresentamos conforme as conquistas realizadas nas experiências anteriores que
nos assinalam os passos, havendo contribuído para que rompêssemos as duras
algemas da ignorância, da perversidade e do primarismo. Jugulados, porém, às
ações que não soubemos praticar com a elevação necessária, repetimos
comportamentos ou avançamos sempre tendo em vista a conquista interior de
valores que jazem adormecidos. Vitimados pela preguiça mental, em grande
número não conseguimos avançar quanto seria desejável, e, por isso, formamos
grupos de repetidores de lições que permanecem inaproveitadas. O egoísmo, esse
algoz implacável de cada um de nós, tem sido o adversário declarado do nosso
processo de desenvolvimento espiritual. Face à sua dominação, resvalamos para o
orgulho, a presunção, logo despertamos para a razão, atribuindo-nos vaiares que
estamos longe de possuir. Por consequência, tornamo-nos hipersensíveis em relação
à conduta pessoal, disputando créditos que não possuímos em detrimento das
demais criaturas nossas irmãs.
“Esse
comportamento malsão tem-nos gerado antipatias que poderiam ser evitadas,
atritos que não se encontravam programados, preconceitos que somente nos têm
retido na retaguarda. Incapazes de discernir o que podemos fazer em relação ao
que devemos, atribuímo-nos recursos de que não dispomos; ao invés de nos
esforçarmos por viver a lídima fraternidade, nos separamos em grupos que se
hostilizam reciprocamente, semeando discórdias e divisionismos ingratos, que
se nos transformam em algemas de sombra e de dor.
“Mesmo
quando convidados por Jesus para uma saudável mudança de conduta, as vaidades
intelectuais hauridas nas Academias ou fora delas nos assaltam,
conduzindo-nos à soberba e fazendo-nos desdenhar o Mestre que não freqüentou
Escolas especializadas, por considerarem-nO mito ou arquétipo embutido em
nosso inconsciente. Em decorrência dessa perturbadora atitude, derrapamos em
lamentáveis situações de angústia e de desajuste, que nos têm mantido distantes
do conhecimento profundo do Espírito, somente ele capaz de nos libertar
totalmente da ditadura do ego. É essa postura doentia, gerada pela vaidade e
sustentada pelas ilusões do corpo, que nos tem desviado do roteiro que
deveremos seguir, a fim de conquistarmos por definitivo a plenitude na vida
eterna.
“Soa, no
entanto, o momento próprio para a nossa definição espiritual frente aos
desafios que nos chegam e aos apelos que nos são dirigidos de toda parte, seja
dos corações aflitos no corpo fisico ou daqueloutros que se perderam nos
dédalos das paixões primitivas de que ainda não se conseguiram libertar. Não é,
desse modo, por acaso, que aqui nos reunimos mais uma vez sob as bênçãos do
sábio Psicoterapeuta, que é Jesus.”
Houve uma
breve pausa, para facultar-nos acompanhar com atenção os enunciados oportunos.
Suave
brisa perpassava pelo amplo anfiteatro. Todos nos mantínhamos serenos e
atentos, sintonizados com o pensamento do expositor, que logo prosseguiu:
- A
grandeza da vida se expressa através de inumeráveis maneiras, porqüanto,
envolvido pelo corpo físico ou sem ele, estua rico de vida o ser espiritual.
Enquanto mergulhado no denso véu da carne, entorpece-lhe parte do
discernimento e a visão global se lhe torna limitada. No entanto, ao despir-se
do envoltório material, é recuperada a plenitude das funções, podendo avaliar
o resultado das experiências vividas, das construções edificadas e dos planos
anteriormente traçados, se foram executados conforme sua elaboração ou se
houve malogro entre a intenção e a ação. Sempre, porém, luz a divina
misericórdia amparando, inspirando, conduzindo, ensejando o crescimento
infinito do Espírito. No entanto, face à rebeldia que se demora na conduta de
expressiva maioria, eis que adia a felicidade, equivocando-se, para depois
reparar, comprometendo-se, para mais tarde recuperar-se, adquirindo
resistências, para vencer o mal que nele permanece, avançando sempre e sem
cessar. Mesmo nas aparentes existências malsucedidas, adquire valores que irão
contribuir para a sua plena realização, porquanto nada permanece inútil nesse
processo ascensional.
A aprendizagem, por isso mesmo, é
conseguida através do erro e do acerto, da percepção do fato e de como
realizá-lo, bem como da iluminação, que são verdadeiras metodologias para
aprimorar cada aluno na Escola da vida.
“É
mediante esse agir e arrepender-se, quando equivocado, que surgem as
vinculações dolorosas, exigindo reparações igualmente aflitivas. Isso, porque,
raramente, o erro é individual. Quase sempre acontece envolvendo outras pessoas
com as quais se convive ou junto a quem se estabelecem programas de
afetividade, de interesses comuns, de lutas necessárias. E toda vez que alguém
defrauda a confiança, ou burla o respeito e a dignidade de outrem, estabelecem-se
vínculos perturbadores entre o agente e a sua vítima que, destituída de
elevação moral, ao invés de esquecer e perdoar, atormenta-se nos cipoais da
vingança, desejando cobrar os males de que se crê objeto.
Não
estando preparados para entender que o mecanismo do progresso exige disciplina
e testemunho, os temperamentos arbitrários rebelam-se e se propõem fazer justiça com as próprias mãos, em
atentado grave contra a ordem estabelecida e a própria Vida. Ninguém, porém,
pode ser juiz honesto em causa própria, por impossibilidade de harmonizar ou de
eliminar as emoções que ditam comportamentos quase sempre egoísticos e
perturbadores. Assim, as malhas da rede obsessiva se vão estabelecendo, vinculando
negatívamente uns indivíduos aos outros, aqueles que se agridem e se
desconsideram.
“Por
conseqüência, a obsessão é pandemia que permanece quase ignorada embora a sua
virulência, para a qual, na sua terrível irrupção, ainda não cogitaram os
homens de providenciar vacinas preventivas ou terapias curadoras. Tão antiga e
remota quanto a própria existência terrestre — por decorrência das afinidades
perturbadoras entre os homens — todos os Guias religiosos se lhe referiram com
variedade de designações, sempre utilizando-se dos mesmos métodos para a sua
erradicação, tais: o amor, a piedade, a paciência e a caridade para com os
envolvidos na terrível trama. Passados os períodos em que viveram, e os seus
discípulos, quase de imediato, olvidaram-se de levar adiante pela prática,
essas específicas lições que receberam. Face à tendência para o envolvimento
emocional com o mitológico, não poucas vezes têm confundido a revelação do
fenômeno mediúnico com ideias de arquétipos que jazem semi-adormecidos no
inconsciente, e que passam a ocupar as paisagens mentais, sem os
correspondentes critérios de compreensão, para investir esforços na sua
equação, desse modo transferindo-os para a galeria do fantástico e do
sobrenatural.”
Desejando
que o auditório absorvesse as reflexões psicológicas e históricas da sua
proposta, silenciou por breves segundos, dando prosseguimento:
- Graças
à valiosa contribuição científica do Espiritismo no laboratório da
mediunidade, constatando a sobrevivência do ser e o seu intercâmbio com as
criaturas terrestres, a obsessão saiu do panteão místico para fazer parte do
dia-a-dia de todos aqueles que pensam. Enfermidade de origem moral, exige terapêutica
específica radicada na transformação espiritual para melhor, de todos aqueles
que lhe experimentam a incidência. Ocorre, no entanto, como é fácil de
prever-se, que essa psicopatologia, qual sucede com outras tantas, sempre
apresenta, no paciente que a sofre, graves oposições para o seu tratamento.
Quando, ainda lúcido, o mesmo se recusa receber a conveniente orientação, e, à
medida que se lhe faz mais tenaz, as resistências interiores se expressam mais
vigorosas. De um lado, em razão da vaidade pessoal, para não parecer portador
de loucura, particularmente porque assim se sente, e, por outro motivo, quando
sob os camartelos das obsessões, porque o agente do distúrbio cria dificuldades
no enfermo, transmitindo-lhe reações violentas, para ser evitado o tratamento
especial. Em todos os casos, porém, o tempo exerce o papel elevado de convencer
a vítima da parasitose espiritual, através
do padecimento ultriz, quanto à necessidade de submeter-se aos cuidados
libertadores.
“Iniciando-se de forma sutil e perversa, a
obsessão, salvados os casos de agressão violenta, instala-se nos painéis
mentais através dos delicados tecidos
energéticos do perispírito até alcançar as estruturas neurais,
perturbando as sinapses e a harmonia do conjunto encefálico. Ato contínuo, o
quimismo neuronial se desarmoniza, face à produção desequilibrada de enzimas
que irão sobrecarregar o sistema nervoso central, dando lugar aos distúrbios
da razão e do sentimento.
Noutras vezes, a incidência da energia
mental do obsessor sobre o paciente invigilante irá alcançar, mediante o
sistema nervoso central, alguns órgãos físicos que sofrerão desajustes e
perturbações, registrando distonias correspondentes e comportamentos
alterados. Quando se trata de Espíritos inexperientes, perseguidores
desestruturados, a ação magnética se dá automaticamente, em razão da afinidade
existente entre o encarnado e o desencarnado, gerando descompensações mentais
e emocionais. Todavia, à medida que o Espírito se adestra no comando da mente
da sua vítima, percebe que existem métodos muito mais eficazes para uma ação
profunda, passando, então, a executá-la cuidadosamente. Ainda, nesse caso,
aprende com outros cômpares mais perversos e treinados no mecanismo obsessivo,
as melhores técnicas de aflição, agindo conscientemente nas áreas
perispirituais do desafeto, nas quais implanta delicadas células acionadas por controle remoto, que passam a
funcionar como focos destruidores da arquitetura psíquica, irradiando e
ampliando o campo vibratório nefasto, que atingirá outras regiões do encéfalo,
prolongando-se pela rede linfática a todo o organismo, que passa a sofrer danos
nas áreas afetadas.
“Estabelecidas as fixações mentais, o
hóspede desencarnado lentamente
assume o comando das funções psíquicas do seu hospedeiro, passando a manipulá-lo a bel-prazer. Isso, porém,
ocorre, em razão da aceitação parasitária que experimenta o enfermo, que
poderia mudar de comportamento para melhor, dessa forma conseguindo anular ou
destruir as induções negativas de que se torna vítima. No entanto, afeiçoado à
acomodação mental, aos hábitos irregulares, compraz-se no desequilíbrio,
perdendo o comando e a direção de si mesmo. Enquanto se vai estabelecendo o
contato entre o assaltante desencarnado e o assaltado, não faltam a este
último inspiração para o bem, indução para mudança de conduta moral, inspiração
para a felicidade. Vitimado, em si mesmo, pela autocompaixão ou pela rebeldia
sistemática, desconsidera as orientações enobrecedoras que lhe são direcionadas,
acolhendo as insinuações doentias e perversas que consegue captar.
“Muita
falta faz a palavra de Jesus no coração e na mente das criaturas humanas em
ambos os lados da vida. Extraordinária fonte de sabedoria, as Suas lições
constituem mananciais de saúde e de paz que plenificam, assim que sejam
vivenciadas, imunizando o ser contra as terríveis perturbações de qualquer
ordem. Mas o mundo ainda não compreende conscientemente o significado do
Mestre na sua condição de Modelo e
Guia da humanidade, o que é lamentável, sofrendo, as consequências
dessa indiferença sistemática.”
Novamente
o orador fez oportuna pausa na sua alocução.
Enquanto
isso ocorria, o meu cérebro esfervilhava de interrogações em torno do tema
palpitante. Não havia, porém, tempo para desvincular-me do raciocínio fixado
nas suas palavras.
Dando
continuidade, Dr. Ignácio Ferreira aduziu: - Como a inspiração espiritual se
faz em todos os fenômenos da Natureza, inclusive nas atividades humanas, é
compreensível que, além das tormentosas obsessões muito bem catalogadas por
Allan Kardec, simples, por fascinação e subjugação — os objetivos mantidos
pelos perseguidores sejam muito variados. Eis porque as suas maldades abarcam
alguns dos crimes hediondos, tais como: autocídios, homicídios, guerras e
outras calamidades, face à intervenção que realizam no comportamento de todos
aqueles que se afinizam com os seus planos nefastos. Agindo mediante hábeis
programações adrede elaboradas, vão conquistando as resistências do seu
dependente mental, de forma que, quase sempre, porque não haja uma reação clara
e definitiva por parte da sua vítima, alcançam os objetivos morbosos a que se
entregam enlouquecidos.
“Quando
das suas graves intervenções no psiquismo dos seus hospedeiros, suas energias deletérias provocam taxas mais
elevadas de serotonina e noradrenalina, produzidas pelos neurônios, que contribuem
para o surgimento do transtorno psicóticomaníaco-depressivo, responsável pela
diminuição do humor e desvitalização do paciente, que fica ainda mais à mercê
do agressor. É nessa fase que se dá a indução ao suicídio, através de hipnose
contínua, transformando-se em verdadeiro assassínio, sem que o enfermo se dê
conta da situação perigosa em que se encontra. Sentindo-se vazio de objetivos
existenciais, a morte se lhe apresenta como solução para o mal-estar que
experimenta, não percebendo a captação cruel da ideia autocida que se lhe fixa
na mente. Não poucas vezes, quando incorre no crime infame da destruição do
próprio corpo, foi vitimado pela força da poderosa mentalização do adversário
desencarnado. Certamente, há, para o desditoso, atenuantes, em razão do
processo malsão em que se deixou encarcerar, não obstante as divinas
inspirações que não cessam de ser direcionadas para as criaturas e as
advertências que chegam de todo lado, para o respeito pela vida e sua consequente
dignificação.
“O mesmo
fenômeno ocorre quando se trata de determinados homicídios, que são planejados
no mundo espiritual, nos quais os algozes se utilizam de enfermos por obsessão,
armando-lhes as mãos para a consumpção dos nefastos crimes. Realizam o trabalho
a longo prazo, interferindo na conduta mental e moral do obsesso, a ponto de
interromperem-lhe os fluxos do raciocínio e da lógica, aturdindo-os e dominando-os.
Tão perversos se apresentam alguns desses perseguidores infelizes quão
desnaturados, que se utilizam da incapacidade de reação dos pacientes para os
incorporar, podendo saciar sua sede de vingança contra aqueles que lhes estão
ao alcance. Utilizando-se do recurso da invisibilidade material, covardemente
descarregam a adaga do ódio nas vítimas inermes, tombando, mais tarde, na
própria armadilha, porquanto não fugirão da justiça divina instalada na
própria consciência e vibrando nas Leis cósmicas, que sempre alcançam a todos.
“De maneira
idêntica, desencadeiam guerras entre grupos, povos e nações, cujos dirigentes
se encontram em sintonia com as suas terríveis programações, formando
verdadeiras legiões que se engalfinham em lutas encarniçadas visando alcançar
os objetivos infelizes a que se propõem.
Passam desconhecidas
essas causas, que os sociólogos, os políticos, os psicólogos, os religiosos não
conseguem detectar, mas que estão vivas e atuantes nas paisagens terrestres, e
a reencarnação se encarregará de corrigir sob a sublime direção de Jesus.
Quedou-se o orador
em rápida reflexão, enquanto nos dávamos conta da gravidade das obsessões
geradoras de tumultos e desgraças coletivas, através daqueles que se lhes
tornavam instrumentos dóceis ao comando, na condição de inimigos da Humanidade.
O tema apresentava-se muito mais profundo e grave do que podíamos imaginar,
embora não ignorássemos, por dedução, que assim ocorria.
Não havia
tempo para mais amplas ponderações, porque o preclaro orador continuou com a
palavra:
- Na raiz de inumeráveis males que
afetam a coletividade humana, encontramos o intercâmbio espiritual
manifestando-se com segurança. As obsessões campeiam desordenadamente. Isto não
implica em dar margem ao pensamento de que as criaturas terrestres se
encontram à mercê das forças desagregadoras da erraticidade inferior. Em toda
parte está presente a misericórdia de Deus convidando ao bem, ao amor, à
alegria de viver. A opção inditosa, no entanto, de grande número de criaturas
é diversa dessa oferta, o que facilita a assimilação das idéias tenebrosas que
lhe são dirigidas. Assim mesmo, ante a preferência das terríveis alucinações, o
amor paira soberano aguardando, e quando não é captado, a dor traz de volta o
calceta, encaminhando-o para o reto proceder mediante o oportuno despertar.
“Todos esses criminosos espirituais,
terminadas as batalhas em que se empenham, passam a experimentar incomum
frustração por haverem perdido as metas que desapareceram e por darem-se conta
dos tormentos íntimos em que naufragam, descobrindo-se sem objetivo nem razão de
continuar a viver... E como não podem fugir da vida em que se encontram, são
atraídos compulsoriamente às reencarnações dolorosas, experimentando os efeitos
das hecatombes que ajudaram a ter lugar. Mergulham, então, na grande noite
terrestre do abandono, da loucura, das anomalias, emparedados em enfermidades
reparadoras, experimentando rudes expiações, que lhes serão a abençoada
oportunidade para reencontrar o caminho do futuro...
“O Mestre
Jesus foi enfático, ao enunciar: — Vinde
a mim todos vós que estais cansados e eu vos aliviarei, complementando
com segurança: — Em verdade vos digo
que ninguém sairá dali (do abismo) enquanto não pagar até o último ceitil. Ele
alivia todos aqueles que O buscam sob o pesado fardo das aflições, entretanto,
é necessário que a dívida moral contraída contra a Vida seja resgatada até o
último centavo, quando então, o devedor se sentirá equilibrado para conviver
com aquele que lhe padeceu a impiedade, sendo perdoado e reconciliando-se com a
própria consciência e o seu próximo. Somente, portanto, através do perdão e da
reconciliação, da reparação e da edificação do bem incessante, é que o flagelo
das obsessões desaparecerá da Terra de hoje e de amanhã, pelo que todos nós
devemos empenhar desde este momento.”
Demonstrando
emoção bem controlada, concluiu:
— O amor
é o bem eterno que sobrepaira em todas as situações, mesmo nas mais
calamitosas, apontando rumos e abrindo espaços para a realização da felicidade
total. Vivê-lo em clima de abundância, é o dever a que nos devemos propor,
inundando-nos com a sua sublime energia que dimana de Deus.
“Que esse
amor, procedente de nosso Pai, nos permeie todos os pensamentos, palavras e
ações, são os votos que formulamos ao terminarmos a rápida análise em torno
desse tema palpitante.”
Do Livro Tormentos da Obsessão Psicografia de Divaldo Franco
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