quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Homicídios Espirituais



Por: Dr. Ignácio Ferreira

Manoel Philomeno de Miranda
— Que a paz de Deus seja conosco! “Peregrinos do carreiro das reencarnações, bus­cando a iluminação e a paz, temos mergulhado no corpo e dele saído, graças à abnegação dos genero­sos Guias que se responsabilizam pelas nossas ten­tativas evolutivas. Desse modo, a Terra continua sendo para nós, o colo de mãe generosa, que nem todos temos sabido preservar em elevado conceito. Honra­dos com as oportunidades sucessivas do processo de crescimento interior, sempre nos apresentamos conforme as conquistas realizadas nas experiências anteriores que nos assinalam os passos, havendo contribuído para que rompêssemos as duras algemas da ignorância, da perversidade e do primarismo. Ju­gulados, porém, às ações que não soubemos praticar com a elevação necessária, repetimos comportamen­tos ou avançamos sempre tendo em vista a conquis­ta interior de valores que jazem adormecidos. Viti­mados pela preguiça mental, em grande número não conseguimos avançar quanto seria desejável, e, por isso, formamos grupos de repetidores de lições que permanecem inaproveitadas. O egoísmo, esse algoz implacável de cada um de nós, tem sido o adversário declarado do nosso processo de desenvolvimento espiritual. Face à sua dominação, resvalamos para o orgulho, a presunção, logo despertamos para a razão, atribuindo-nos vaiares que estamos longe de possuir. Por consequência, tornamo-nos hipersensíveis em re­lação à conduta pessoal, disputando créditos que não possuímos em detrimento das demais criaturas nos­sas irmãs.
“Esse comportamento malsão tem-nos gerado an­tipatias que poderiam ser evitadas, atritos que não se encontravam programados, preconceitos que so­mente nos têm retido na retaguarda. Incapazes de discernir o que podemos fazer em relação ao que de­vemos, atribuímo-nos recursos de que não dispomos; ao invés de nos esforçarmos por viver a lídima frater­nidade, nos separamos em grupos que se hostilizam reciprocamente, semeando discórdias e divisionis­mos ingratos, que se nos transformam em algemas de sombra e de dor.
“Mesmo quando convidados por Jesus para uma saudável mudança de conduta, as vaidades intelec­tuais hauridas nas Academias ou fora delas nos as­saltam, conduzindo-nos à soberba e fazendo-nos des­denhar o Mestre que não freqüentou Escolas especi­alizadas, por considerarem-nO mito ou arquétipo em­butido em nosso inconsciente. Em decorrência des­sa perturbadora atitude, derrapamos em lamentáveis situações de angústia e de desajuste, que nos têm mantido distantes do conhecimento profundo do Es­pírito, somente ele capaz de nos libertar totalmente da ditadura do ego. É essa postura doentia, gerada pela vaidade e sustentada pelas ilusões do corpo, que nos tem desviado do roteiro que deveremos seguir, a fim de conquistarmos por definitivo a plenitude na vida eterna.
“Soa, no entanto, o momento próprio para a nos­sa definição espiritual frente aos desafios que nos chegam e aos apelos que nos são dirigidos de toda parte, seja dos corações aflitos no corpo fisico ou da­queloutros que se perderam nos dédalos das paixões primitivas de que ainda não se conseguiram libertar. Não é, desse modo, por acaso, que aqui nos reuni­mos mais uma vez sob as bênçãos do sábio Psicote­rapeuta, que é Jesus.”
Houve uma breve pausa, para facultar-nos acom­panhar com atenção os enunciados oportunos.
Suave brisa perpassava pelo amplo anfiteatro. Todos nos mantínhamos serenos e atentos, sintoni­zados com o pensamento do expositor, que logo pros­seguiu:
- A grandeza da vida se expressa através de inu­meráveis maneiras, porqüanto, envolvido pelo corpo físico ou sem ele, estua rico de vida o ser espiritual. Enquanto mergulhado no denso véu da carne, entor­pece-lhe parte do discernimento e a visão global se lhe torna limitada. No entanto, ao despir-se do envol­tório material, é recuperada a plenitude das funções, podendo avaliar o resultado das experiências vividas, das construções edificadas e dos planos anteriormen­te traçados, se foram executados conforme sua ela­boração ou se houve malogro entre a intenção e a ação. Sempre, porém, luz a divina misericórdia am­parando, inspirando, conduzindo, ensejando o cres­cimento infinito do Espírito. No entanto, face à rebel­dia que se demora na conduta de expressiva maio­ria, eis que adia a felicidade, equivocando-se, para depois reparar, comprometendo-se, para mais tarde recuperar-se, adquirindo resistências, para vencer o mal que nele permanece, avançando sempre e sem cessar. Mesmo nas aparentes existências malsuce­didas, adquire valores que irão contribuir para a sua plena realização, porquanto nada permanece inútil nesse processo ascensional.
      A aprendizagem, por isso mesmo, é conseguida através do erro e do acerto, da percepção do fato e de como realizá-lo, bem como da iluminação, que são verdadeiras metodolo­gias para aprimorar cada aluno na Escola da vida.
“É mediante esse agir e arrepender-se, quando equivocado, que surgem as vinculações dolorosas, exigindo reparações igualmente aflitivas. Isso, por­que, raramente, o erro é individual. Quase sempre acontece envolvendo outras pessoas com as quais se convive ou junto a quem se estabelecem progra­mas de afetividade, de interesses comuns, de lutas necessárias. E toda vez que alguém defrauda a con­fiança, ou burla o respeito e a dignidade de outrem, estabelecem-se vínculos perturbadores entre o agen­te e a sua vítima que, destituída de elevação moral, ao invés de esquecer e perdoar, atormenta-se nos ci­poais da vingança, desejando cobrar os males de que se crê objeto.
Não estando preparados para entender que o mecanismo do progresso exige disciplina e testemunho, os temperamentos arbitrários rebelam-se e se propõem fazer justiça com as próprias mãos, em atentado grave contra a ordem estabelecida e a pró­pria Vida. Ninguém, porém, pode ser juiz honesto em causa própria, por impossibilidade de harmonizar ou de eliminar as emoções que ditam comportamentos quase sempre egoísticos e perturbadores. Assim, as malhas da rede obsessiva se vão estabelecendo, vin­culando negatívamente uns indivíduos aos outros, aqueles que se agridem e se desconsideram.
“Por conseqüência, a obsessão é pandemia que permanece quase ignorada embora a sua virulência, para a qual, na sua terrível irrupção, ainda não cogi­taram os homens de providenciar vacinas preventi­vas ou terapias curadoras. Tão antiga e remota quanto a própria existência terrestre — por decorrência das afinidades perturbadoras entre os homens — todos os Guias religiosos se lhe referiram com variedade de designações, sempre utilizando-se dos mesmos mé­todos para a sua erradicação, tais: o amor, a piedade, a paciência e a caridade para com os envolvidos na terrível trama. Passados os períodos em que viveram, e os seus discípulos, quase de imediato, olvidaram-se de levar adiante pela prática, essas específicas li­ções que receberam. Face à tendência para o envol­vimento emocional com o mitológico, não poucas ve­zes têm confundido a revelação do fenômeno mediú­nico com ideias de arquétipos que jazem semi-ador­mecidos no inconsciente, e que passam a ocupar as paisagens mentais, sem os correspondentes critéri­os de compreensão, para investir esforços na sua equação, desse modo transferindo-os para a galeria do fantástico e do sobrenatural.”
Desejando que o auditório absorvesse as refle­xões psicológicas e históricas da sua proposta, silen­ciou por breves segundos, dando prosseguimento:
- Graças à valiosa contribuição científica do Es­piritismo no laboratório da mediunidade, constatan­do a sobrevivência do ser e o seu intercâmbio com as criaturas terrestres, a obsessão saiu do panteão místi­co para fazer parte do dia-a-dia de todos aqueles que pensam. Enfermidade de origem moral, exige tera­pêutica específica radicada na transformação espiri­tual para melhor, de todos aqueles que lhe experi­mentam a incidência. Ocorre, no entanto, como é fácil de prever-se, que essa psicopatologia, qual suce­de com outras tantas, sempre apresenta, no paciente que a sofre, graves oposições para o seu tratamento. Quando, ainda lúcido, o mesmo se recusa receber a conveniente orientação, e, à medida que se lhe faz mais tenaz, as resistências interiores se expressam mais vigorosas. De um lado, em razão da vaidade pes­soal, para não parecer portador de loucura, particu­larmente porque assim se sente, e, por outro motivo, quando sob os camartelos das obsessões, porque o agente do distúrbio cria dificuldades no enfermo, transmitindo-lhe reações violentas, para ser evitado o tratamento especial. Em todos os casos, porém, o tempo exerce o papel elevado de convencer a vítima da parasitose espiritual, através do padecimento ul­triz, quanto à necessidade de submeter-se aos cui­dados libertadores.
    “Iniciando-se de forma sutil e perversa, a obses­são, salvados os casos de agressão violenta, instala-se nos painéis mentais através dos delicados tecidos energéticos do perispírito até alcançar as estruturas neurais, perturbando as sinapses e a harmonia do conjunto encefálico. Ato contínuo, o quimismo neu­ronial se desarmoniza, face à produção desequilibra­da de enzimas que irão sobrecarregar o sistema ner­voso central, dando lugar aos distúrbios da razão e do sentimento.
          Noutras vezes, a incidência da ener­gia mental do obsessor sobre o paciente invigilante irá alcançar, mediante o sistema nervoso central, al­guns órgãos físicos que sofrerão desajustes e pertur­bações, registrando distonias correspondentes e com­portamentos alterados. Quando se trata de Espíritos inexperientes, perseguidores desestruturados, a ação magnética se dá automaticamente, em razão da afi­nidade existente entre o encarnado e o desencarna­do, gerando descompensações mentais e emocionais. Todavia, à medida que o Espírito se adestra no co­mando da mente da sua vítima, percebe que existem métodos muito mais eficazes para uma ação profun­da, passando, então, a executá-la cuidadosamente. Ainda, nesse caso, aprende com outros cômpares mais perversos e treinados no mecanismo obsessivo, as melhores técnicas de aflição, agindo conscientemen­te nas áreas perispirituais do desafeto, nas quais im­planta delicadas células acionadas por controle remo­to, que passam a funcionar como focos destruidores da arquitetura psíquica, irradiando e ampliando o campo vibratório nefasto, que atingirá outras regiões do encéfalo, prolongando-se pela rede linfática a todo o organismo, que passa a sofrer danos nas áreas afe­tadas.
          “Estabelecidas as fixações mentais, o hóspede de­sencarnado lentamente assume o comando das fun­ções psíquicas do seu hospedeiro, passando a mani­pulá-lo a bel-prazer. Isso, porém, ocorre, em razão da aceitação parasitária que experimenta o enfermo, que poderia mudar de comportamento para melhor, des­sa forma conseguindo anular ou destruir as induções negativas de que se torna vítima. No entanto, afeiço­ado à acomodação mental, aos hábitos irregulares, compraz-se no desequilíbrio, perdendo o comando e a direção de si mesmo. Enquanto se vai estabelecen­do o contato entre o assaltante desencarnado e o as­saltado, não faltam a este último inspiração para o bem, indução para mudança de conduta moral, ins­piração para a felicidade. Vitimado, em si mesmo, pela autocompaixão ou pela rebeldia sistemática, descon­sidera as orientações enobrecedoras que lhe são di­recionadas, acolhendo as insinuações doentias e perversas que consegue captar.
“Muita falta faz a palavra de Jesus no coração e na mente das criaturas humanas em ambos os lados da vida. Extraordinária fonte de sabedoria, as Suas lições constituem mananciais de saúde e de paz que plenificam, assim que sejam vivenciadas, imunizan­do o ser contra as terríveis perturbações de qualquer ordem. Mas o mundo ainda não compreende consci­entemente o significado do Mestre na sua condição de Modelo e Guia da humanidade, o que é lamentá­vel, sofrendo, as consequências dessa indiferença sistemática.”
Novamente o orador fez oportuna pausa na sua alocução.
Enquanto isso ocorria, o meu cérebro esfervilha­va de interrogações em torno do tema palpitante. Não havia, porém, tempo para desvincular-me do raciocí­nio fixado nas suas palavras.
Dando continuidade, Dr. Ignácio Ferreira aduziu: - Como a inspiração espiritual se faz em todos os fenômenos da Natureza, inclusive nas atividades hu­manas, é compreensível que, além das tormentosas obsessões muito bem catalogadas por Allan Kardec, simples, por fascinação e subjugação — os objetivos mantidos pelos perseguidores sejam muito variados. Eis porque as suas maldades abarcam alguns dos cri­mes hediondos, tais como: autocídios, homicídios, guerras e outras calamidades, face à intervenção que realizam no comportamento de todos aqueles que se afinizam com os seus planos nefastos. Agindo mediante hábeis programações adrede elaboradas, vão conquistando as resistências do seu dependente mental, de forma que, quase sempre, porque não haja uma reação clara e definitiva por parte da sua vítima, alcançam os objetivos morbosos a que se entregam enlouquecidos.
“Quando das suas graves intervenções no psi­quismo dos seus hospedeiros, suas energias deleté­rias provocam taxas mais elevadas de serotonina e noradrenalina, produzidas pelos neurônios, que con­tribuem para o surgimento do transtorno psicótico­maníaco-depressivo, responsável pela diminuição do humor e desvitalização do paciente, que fica ainda mais à mercê do agressor. É nessa fase que se dá a indução ao suicídio, através de hipnose contínua, transformando-se em verdadeiro assassínio, sem que o enfermo se dê conta da situação perigosa em que se encontra. Sentindo-se vazio de objetivos existen­ciais, a morte se lhe apresenta como solução para o mal-estar que experimenta, não percebendo a capta­ção cruel da ideia autocida que se lhe fixa na mente. Não poucas vezes, quando incorre no crime infame da destruição do próprio corpo, foi vitimado pela for­ça da poderosa mentalização do adversário desen­carnado. Certamente, há, para o desditoso, atenuan­tes, em razão do processo malsão em que se deixou encarcerar, não obstante as divinas inspirações que não cessam de ser direcionadas para as criaturas e as advertências que chegam de todo lado, para o res­peito pela vida e sua consequente dignificação.
“O mesmo fenômeno ocorre quando se trata de determinados homicídios, que são planejados no mundo espiritual, nos quais os algozes se utilizam de enfermos por obsessão, armando-lhes as mãos para a consumpção dos nefastos crimes. Realizam o trabalho a longo prazo, interferindo na conduta men­tal e moral do obsesso, a ponto de interromperem-lhe os fluxos do raciocínio e da lógica, aturdindo-os e do­minando-os. Tão perversos se apresentam alguns desses perseguidores infelizes quão desnaturados, que se utilizam da incapacidade de reação dos paci­entes para os incorporar, podendo saciar sua sede de vingança contra aqueles que lhes estão ao alcance. Utilizando-se do recurso da invisibilidade material, covardemente descarregam a adaga do ódio nas víti­mas inermes, tombando, mais tarde, na própria ar­madilha, porquanto não fugirão da justiça divina ins­talada na própria consciência e vibrando nas Leis cósmicas, que sempre alcançam a todos.
“De maneira idêntica, desencadeiam guerras entre grupos, povos e nações, cujos dirigentes se en­contram em sintonia com as suas terríveis programa­ções, formando verdadeiras legiões que se engalfi­nham em lutas encarniçadas visando alcançar os ob­jetivos infelizes a que se propõem.
Passam desconhe­cidas essas causas, que os sociólogos, os políticos, os psicólogos, os religiosos não conseguem detectar, mas que estão vivas e atuantes nas paisagens ter­restres, e a reencarnação se encarregará de corrigir sob a sublime direção de Jesus.
Quedou-se o orador em rápida reflexão, enquan­to nos dávamos conta da gravidade das obsessões geradoras de tumultos e desgraças coletivas, através daqueles que se lhes tornavam instrumentos dóceis ao comando, na condição de inimigos da Humanida­de. O tema apresentava-se muito mais profundo e grave do que podíamos imaginar, embora não igno­rássemos, por dedução, que assim ocorria.
Não havia tempo para mais amplas ponderações, porque o preclaro orador continuou com a palavra:
         - Na raiz de inumeráveis males que afetam a co­letividade humana, encontramos o intercâmbio espi­ritual manifestando-se com segurança. As obsessões campeiam desordenadamente. Isto não implica em dar margem ao pensamento de que as criaturas ter­restres se encontram à mercê das forças desagrega­doras da erraticidade inferior. Em toda parte está pre­sente a misericórdia de Deus convidando ao bem, ao amor, à alegria de viver. A opção inditosa, no entan­to, de grande número de criaturas é diversa dessa oferta, o que facilita a assimilação das idéias tene­brosas que lhe são dirigidas. Assim mesmo, ante a preferência das terríveis alucinações, o amor paira so­berano aguardando, e quando não é captado, a dor traz de volta o calceta, encaminhando-o para o reto proceder mediante o oportuno despertar.
         “Todos esses criminosos espirituais, terminadas as batalhas em que se empenham, passam a experi­mentar incomum frustração por haverem perdido as metas que desapareceram e por darem-se conta dos tormentos íntimos em que naufragam, descobrindo-se sem objetivo nem razão de continuar a viver... E como não podem fugir da vida em que se encontram, são atraídos compulsoriamente às reencarnações dolorosas, experimentando os efeitos das hecatom­bes que ajudaram a ter lugar. Mergulham, então, na grande noite terrestre do abandono, da loucura, das anomalias, emparedados em enfermidades reparado­ras, experimentando rudes expiações, que lhes serão a abençoada oportunidade para reencontrar o cami­nho do futuro...
“O Mestre Jesus foi enfático, ao enunciar: — Vin­de a mim todos vós que estais cansados e eu vos alivi­arei, complementando com segurança: — Em verdade vos digo que ninguém sairá dali (do abismo) enquan­to não pagar até o último ceitil. Ele alivia todos aque­les que O buscam sob o pesado fardo das aflições, entretanto, é necessário que a dívida moral contraí­da contra a Vida seja resgatada até o último centavo, quando então, o devedor se sentirá equilibrado para conviver com aquele que lhe padeceu a impiedade, sendo perdoado e reconciliando-se com a própria consciência e o seu próximo. Somente, portanto, atra­vés do perdão e da reconciliação, da reparação e da edificação do bem incessante, é que o flagelo das ob­sessões desaparecerá da Terra de hoje e de amanhã, pelo que todos nós devemos empenhar desde este momento.”
Demonstrando emoção bem controlada, concluiu:
— O amor é o bem eterno que sobrepaira em to­das as situações, mesmo nas mais calamitosas, apon­tando rumos e abrindo espaços para a realização da felicidade total. Vivê-lo em clima de abundância, é o dever a que nos devemos propor, inundando-nos com a sua sublime energia que dimana de Deus.
“Que esse amor, procedente de nosso Pai, nos permeie todos os pensamentos, palavras e ações, são os votos que formulamos ao terminarmos a rápida análise em torno desse tema palpitante.”

Do Livro Tormentos da Obsessão Psicografia de Divaldo Franco

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