segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Deveres dos Filhos



Tema da semana: “Piedade Filial” de 27/02/2012 a 04/03/2012

Joanna de Ângelis

                Toda a gratidão sequer retribuirá a fortuna da oportunidade fruída através do renascimento carnal.
                O carinho e respeito connuos não representarão oferenda compavel com a amorosa assistência recebida desde antes do berço.
                A delicadeza e a afeição não correspondeo à grandeza dos gestos de sacricio e da abnegação demoradamente recebidos...
                Os filhos têm deveres intransfeveis para com os pais, instrumentos de Deus para o trâmite da experiência carnal, mediante a qual o Espírito adquire patrimônios superiores, resgata insucessos e comprometimentos perturbadores.
*
                Existem genitores que apenas procriam, fugindo à responsabilidade.
                Não compete, porém, aos filhos julgá-los com severidade, desde que não são dotados da necessária lucidez e corrão para esse fim.
                Se fracassaram no sagrado ministério, não se furtarão à consciência, em forma da presença da culpa neles gravada.
                Auxil-los por todos os meios ao alcance é mister indeclinável, que o filho deve ofertar com extremos de devotamento e renúncias.
                A ingratidão dos filhos para com os pais é dos mais graves enganos a que se pode permitir o Espírito na sua marcha ascensional.
                A irresponsabilidade dos progenitores de forma alguma justifica a falência dos deveres morais por parte da prole.
                Ninguém  se  vincula  a  outrem  através  dos  vigorosos  liames  do  corpo somático, da falia, sem justas, ponderosas razões.
                - Desincumbir-se das tarefas relevantes que o amor e o reconhecimento impõem eis o impositivo que ninguém pode julgar lícito postergar.
*
                Ama e respeita em teus genitores a humana manifestação da paternidade divina.
                Quando fortes, -lhes a companhia e a jovialidade: quando fracos, a proteção e o socorro.
                Enquanto  sadios,  presenteia-os  com  a  alegria  e  a  consideração;  se enfermos, com a assistência dedicada e a sustentação preciosa.
                Em qualquer situação ou circunstância, na maturidade ou na velhice, afeiçoa-te àqueles que te ofertaram o corpo de que te serves para os cometimentos da evolução, como o nimo que podes dispensar-lhes, expressando o dever de que te encontras investido.

Psicografia de Divaldo Franco do Livro: S.O.S Família

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