Tema da semana
“Aceitar as pessoas”
De 16/12/2013 a 22/12/2013
André Luiz
A luz da alegria deve ser o facho
continuamente aceso na atmosfera das nossas experiências.
Circunstâncias diversas e principalmente as
de indisciplina, pedem o clima de paz, em redor de nós, e dentre elas se
destaca a palavra impensada como forja de incompreensão, a instalar
entrechoques.
Daí o nosso dever básico de vigiar a nós
mesmos na conversação, ampliando os recursos de entendimento nos ouvidos
alheios.
Sejamos indulgentes.
Se errarmos, roguemos perdão.
Se outros erraram, perdoemos.
O mal que desejarmos para alguém, hoje,
suscitará o mal para nós, amanhã.
A mágoa não tem razão justa e o perdão anula
os problemas, diminuindo complicações e perdas de tempo.
E assim que a espontaneidade no bem
estabelece a caridade real.
Quem não reconhece as próprias imperfeições
demonstra incoerência. Quem perdoa desconhece remorso.
Ódio é fogo invisível na consciência.
O erro, por isso, não pede aversão, mas,
entendimento.
O erro, nosso, requer a bondade alheia; erro
de outrem reclama a clemência nossa.
A humanidade dispensa quem a censure, mas
necessita de quem a estime.
E ante o erro, debalde se multiplicam
justificações e razões. Antes de tudo, é preciso refazer, porque o retorno à
tarefa é a consequência inevitável de toda fuga ao dever.
Quanto mais conhecemos a nós mesmos, mais
amplo em nós o imperativo de perdoar.
Aprendamos com o Evangelho, a fonte inexaurível
da Verdade.
Você, amostra de Grande Prole de Deus, carece
do amparo de todos e todos lhe solicitam amparo.
Saiba, pois, refletir o mundo em torno,
recordando que se o espelho, inerte e frio, retrata todos os aspectos dignos e
indignos à sua volta; o pintor consciente, buscando criar atividade superior,
somente exterioriza na pureza da tela os ângulos nobres e construtivos da vida.
Livro Ideal Espírita - Psicografia Francisco
C. Xavier - Espíritos Diversos
Digitado por: Lúcia
Aydir
INDULGÊNCIA E NÓS
Maria Dolores
Quando
ofensas te visitem
Não
revides, alma boa,
Ama,
trabalha, perdoa,
Não
penses mal de ninguém;
A pessoa
humilha e fere
Quando
não sabe o que custa
Fugir à
lei nobre e justa
Com que
Deus preserva o bem.
Aversão,
cólera, insulto,
Inveja,
impulso violento
Discórdia,
ressentimento
Desespero
e orgulho vão.
No fundo,
somente expressam
Enfermidades
da mente
Que
esperam de toda gente
O amparo
da compaixão.
Quando a
injúria te ameace,
Age e
constrói, serve e lida,
A gente
guarda na vida
Somente
aquilo que fez.
Todos
estamos na escola,
Hoje, há
quem erre e se gabe,
Amanhã,
talvez... Quem sabe?
Chegue
também nossa vez.
Fonte:
livro – “Coração e Vida” Francisco Cândido Xavier – Maria Dolores
Digitado
por Valeria Guida
Nenhum comentário:
Postar um comentário
(-: , Olá, seja bem vindo, se o seu comentário for legal, e não trouxer conteúdo agressivo, ele será postado.