Tema da semana
“Arbitrariedade”
De 02/12/2013 a 08/12/2013
Joanna de Ângelis
Não
deplores a função ou tarefa humilde, na
qual te encontras edificando
o futuro.
Todas as realizações,
por mais
grandiosas, não dispensam a participação das aparentes e pequenas contribuições
que, em última análise,
são-lhes fundamentais.
A melhor engrenagem
pode desarticular-se quando alui
modesto
parafuso.
A maquinaria mais sofisticada estrutura-se
com o mineral transformado, antes
sem outra serventia.
Todas as tarefas
que promovem a vida são de
relevante significado.
Não é a função que dignifica o homem, mas este quem
a enobrece.
Realiza, desse
modo, o teu dever,
com a consciência de que ele é de
suma importância no
concerto geral da
vida.
*
O fastígio
e o poder são compromissos graves para
aqueles que os detêm.
O fastígio facilmente leva à queda, sob as circunstâncias em que se apresenta
e as facilidades de que se
reveste.
O poder, quase sempre, leva à corrupção, face à transitória posição de que se faz cercar,
com perigos e
gravames.
O verdadeiro poder é o do amor, aquele
que vem de Deus, que faz homens fortes em qualquer função e dignos, íntegros,
em todas as atividades.
Faze
a tua parte com o poder do amor e segue, feliz, até a tua vitória
final.
Psicografia de Divaldo Franco do livro Episódios
Diários
Livre Arbítrio; [...]
a liberdade de fazer ou não fazer, de seguir este ou aquele caminho para seu
adiantamento, o que é um dos atributos essenciais do Espírito.
Referência:
KARDEC, Allan. Obras póstumas. Traduzida da 1a ed.
francesa por Guillon Ribeiro. 37a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - pt. 1
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