terça-feira, 4 de março de 2014

Convite ao Dever

Tema da semana
“O dever”
De 03/03/2014 a 09/03/2014

Joanna de Ângelis

“Sede, pois, s outros, perfeitos, como perfeito é o vosso Pai celestial.
(Mateus: capítulo , versículo 48.)

Como diretriz de segurança; qual dínamo propulsor do progresso, semelhante a resisncia contra os desequilíbrios, o dever se encontra insculpido como fator preponderante em todo ser que pensa.

Desnaturá-lo ao suborno da ilusão, conspurcá-lo face a injunções constritoras, desconside-lo ao imrio da anarquia é descer psiquicamente aos sub-níveis da humanização...

Desertam homens porque lhes faltam os implementos da coragem, estimulados, dizem, pela preponderância da perturbação que grassa generalizada.

Angustiam-se outros, descoroçoados ante a vitória do desvalor e da astúcia, contemplando os insucessos contínuos da honra e da honestidade.

Esmorecem os menos temperados na forja da fé porque fatores negativos da distrofia social se sobrepõem aos lídimos esforços da abnegação...

Equívocos, porém, o constituem regra; sempre o exceções às normas, da mesma forma que as sombras o podem construir realidades, graças à própria essência de que se vitalizam.

O dever, inerente a todos os homens, é manifestação da Divina Lei, consubstanciando os objetivos da vida inteligente na Terra.

O homem que cumpre o seu dever ama a Deus mais do que às criaturas e ama as criaturas mais do que a si mesmo.2

Mesmo que na aparência estejas no lado errado, desincumbindo-te dos deveres que te dizem respeito, o te aflijas. Consciência é presença de que ningm conseguirá despojar-se.

o importa que os outros desconheçam os erros que hajas cometido ou as ações nobres praticadas... O essencial é que o saibas.

O engano passa, mas o dever retamente exercido fica.

A bruma se dilui, enquanto permanecem a claridade e o sol como estados naturais da vida.

Descontrai-te, portanto, e atende aos teus deveres morais, atuante na comunidade em que vives com a alegria do semeador que antevê na semente submissa a glória do campo coroado de novos e abundantes grãos.

Psicogfia de Divaldo Franco do livro Convites da Vida

O dever é a obrigação moral da criatura para consigo mesma, primeiro, e, em seguida, para com os outros. O dever é a lei da vida. Com ele deparamos nas mais ínfimas particularidades, como nos atos mais elevados. [...]

Referência:KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 3a ed. francesa rev., corrige modif. pelo autor em 1866. 124a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. - cap. 17, it. 7

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